26 de agosto de 2014

Novas "Conquistas" - parte III das Férias e Especial Ernest Hemingway

 Esse será o último post das Novas "Conquistas" das Férias (para ver quais livros comprei nessas férias basta clicar aqui, onde estão todos os livros comprados nessas férias, incluindo os comprados no Projeto Mais Leitura do Governo do Rio de Janeiro) e para finalizar, aqui vão mais três livros do Ernest Hemingway que comprei.
 Mais um livro do Ernest que se passa na Primeira Guerra Mundial. Aqui, um jovem americano se alista no exército italiano e é seduzido por uma enfermeira, onde acaba encontrando refúgio nos braços dela em uma tentativa de fugir do restante do mundo e do universo violento da guerra. Assim, os dois acabam gerando um dos mais belos romances da chamada "geração perdida" do entre-guerras. Mais um livro de romance, gênero no qual não é minha zona de conforto. A tradução é de Monteiro Lobato.
 Paris é uma festa é um livro de não-ficção de Hemingway que foi publicado postumamente em 1964, onde traz memórias parisienses do escritor estadunidense, que faleceu em 1961. Paris é o seu palco de aprendizado literário. O livro refere-se aos tumultuados, loucos e felizes anos 1920, e rememora a época, com revelações indiscretas sobre F. Scott Fitzgerald e sua esposa Zelda. Minha curiosidade aumento ao ler sobre esses dois escritores e seus problemas vistos pela visão de Hemingway.
 Já aqui voltamos para a ficção, mas possui um pouco das pessoas que Hemingway conheceu nos anos anteriores à escrita deste livro, mesmo ele falando que não. Esse é o único livro de Hemingway que se passa em solo estadunidense e uma das poucas obras a se preocupar com assuntos políticos, mesmo que pequenos. Dividido em três partes, na qual a primeira se passa em Havana, Cuba e as outras duas ora na região de Key West, na Flórida, onde residia há oito anos, ora as poucas milhas marítimas que se estendem entre Cuba e a península da Flórida, tanta vezes percorridas por ele em seu barco de pesca, o Pilar. Ter e não ter é um Hemingway de grande safra e um dos livros mais reveladores de si próprio.

 Até mais.

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